Os alunos da 6ª série trabalharam diferentes tipos de letras. Depois de observá-las, cada aluno escolheu e/ou criou o seu tipo preferido. No momento que seguiu, eles escreveram o nome deles e decoraram as letras, assim como a folha, com uma textura que traduzisse seu estilo.
Jéssica Dreyer Trein
terça-feira, 30 de junho de 2009
Nomes estilizados!
Os alunos da 6ª série trabalharam diferentes tipos de letras. Depois de observá-las, cada aluno escolheu e/ou criou o seu tipo preferido. No momento que seguiu, eles escreveram o nome deles e decoraram as letras, assim como a folha, com uma textura que traduzisse seu estilo.
Jéssica Dreyer Trein
Jéssica Dreyer Trein
segunda-feira, 29 de junho de 2009
ESCULTURA GRECO-ROMANA
Partindo dos nossos estudos sobre a arte greco-romana, através de imagens dos livros de história, verificamos além de outros símbolos, as esculturas criadas com rigor, sendo esta uma das mais importantes manifestações artísticas. É uma das mais relevantes mesmo nos dias de hoje para toda a cultura do meio ocidente.
As esculturas eram feitas de forma fiel, com traços de retratismo, ou seja, cópias perfeitas, com identidade específica do sujeito.
Sabe-se que utilizavam em suas esculturas madeira, marfim, metais preciosos, terracota (argila), bronze e pedras raras. Pensamos no sabão, por ser um material acessível e maleável, gostoso de trabalhar.
Para os alunos, foi uma experiência diferente, uma vez que nunca tinham trabalhado com tal material, e aos poucos foram desvelando e transformando em algo significativo o que até então pensavam que só servia para utilidades domésticas. Segundo eles, foi uma experiência prazerosa.
Noemi Terezinha Cavalheiro (Professora de artes)
As esculturas eram feitas de forma fiel, com traços de retratismo, ou seja, cópias perfeitas, com identidade específica do sujeito.
Sabe-se que utilizavam em suas esculturas madeira, marfim, metais preciosos, terracota (argila), bronze e pedras raras. Pensamos no sabão, por ser um material acessível e maleável, gostoso de trabalhar.
Para os alunos, foi uma experiência diferente, uma vez que nunca tinham trabalhado com tal material, e aos poucos foram desvelando e transformando em algo significativo o que até então pensavam que só servia para utilidades domésticas. Segundo eles, foi uma experiência prazerosa.
Noemi Terezinha Cavalheiro (Professora de artes)
ESCULTURA GRECO-ROMANA
Partindo dos nossos estudos sobre a arte greco-romana, através de imagens dos livros de história, verificamos além de outros símbolos, as esculturas criadas com rigor, sendo esta uma das mais importantes manifestações artísticas. É uma das mais relevantes mesmo nos dias de hoje para toda a cultura do meio ocidente.
As esculturas eram feitas de forma fiel, com traços de retratismo, ou seja, cópias perfeitas, com identidade específica do sujeito.
Sabe-se que utilizavam em suas esculturas madeira, marfim, metais preciosos, terracota (argila), bronze e pedras raras. Pensamos no sabão, por ser um material acessível e maleável, gostoso de trabalhar.
Para os alunos, foi uma experiência diferente, uma vez que nunca tinham trabalhado com tal material, e aos poucos foram desvelando e transformando em algo significativo o que até então pensavam que só servia para utilidades domésticas. Segundo eles, foi uma experiência prazerosa.
Noemi Terezinha Cavalheiro (Professora de artes)
As esculturas eram feitas de forma fiel, com traços de retratismo, ou seja, cópias perfeitas, com identidade específica do sujeito.
Sabe-se que utilizavam em suas esculturas madeira, marfim, metais preciosos, terracota (argila), bronze e pedras raras. Pensamos no sabão, por ser um material acessível e maleável, gostoso de trabalhar.
Para os alunos, foi uma experiência diferente, uma vez que nunca tinham trabalhado com tal material, e aos poucos foram desvelando e transformando em algo significativo o que até então pensavam que só servia para utilidades domésticas. Segundo eles, foi uma experiência prazerosa.
Noemi Terezinha Cavalheiro (Professora de artes)
Mandalas
Visando oportunizar a expressão, refletindo sobre a ação e com o propósito de reorganizar o pensamento, surgiu a proposta do estudo das mandalas nas turmas 501, 502, 503, 504, 505, 601, 602, 603, 604 e 606.
Através de um relaxamento e uma narrativa nos quais os alunos deveriam buscar uma sintonia entre as coisas boas, lugares que gostariam estar, relacionamento com os outros e organizar o pensamento, sempre partindo do centro da folha, iniciou-se o trabalho.
Essas são algumas maravilhas que surgiram.
Profesora Paula.
Através de um relaxamento e uma narrativa nos quais os alunos deveriam buscar uma sintonia entre as coisas boas, lugares que gostariam estar, relacionamento com os outros e organizar o pensamento, sempre partindo do centro da folha, iniciou-se o trabalho.
Essas são algumas maravilhas que surgiram.
Profesora Paula.
Mandalas
Visando oportunizar a expressão, refletindo sobre a ação e com o propósito de reorganizar o pensamento, surgiu a proposta do estudo das mandalas nas turmas 501, 502, 503, 504, 505, 601, 602, 603, 604 e 606.
Através de um relaxamento e uma narrativa nos quais os alunos deveriam buscar uma sintonia entre as coisas boas, lugares que gostariam estar, relacionamento com os outros e organizar o pensamento, sempre partindo do centro da folha, iniciou-se o trabalho.
Essas são algumas maravilhas que surgiram.
Profesora Paula.
Através de um relaxamento e uma narrativa nos quais os alunos deveriam buscar uma sintonia entre as coisas boas, lugares que gostariam estar, relacionamento com os outros e organizar o pensamento, sempre partindo do centro da folha, iniciou-se o trabalho.
Essas são algumas maravilhas que surgiram.
Profesora Paula.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
CRAZY ADS
O projeto “Crazy ads” visa à criação de comerciais de televisão “muito loucos”. Através dele, espera-se que os alunos desenvolvam a fluência oral em língua inglesa, reflitam sobre as regras de comportamento da escola e reconheçam itens gramaticais em situações reais de uso.
6ª séries: verbo “to be” e 7ª séries: simple present.
Professor: Romulo.CRAZY ADS
O projeto “Crazy ads” visa à criação de comerciais de televisão “muito loucos”. Através dele, espera-se que os alunos desenvolvam a fluência oral em língua inglesa, reflitam sobre as regras de comportamento da escola e reconheçam itens gramaticais em situações reais de uso.
6ª séries: verbo “to be” e 7ª séries: simple present.
Professor: Romulo.Premiação do concurso “Mascote Fiscal”
Foi realizada a premiação do concurso “Mascote Fiscal”. A aluna Júlia Rosskoph da 6ª série – turma 610 foi a vencedora da escola, ela recebeu um prêmio da administração municipal. A professora Jéssica, que orientou o trabalho, também recebeu medalha.
Premiação do concurso “Mascote Fiscal”
Foi realizada a premiação do concurso “Mascote Fiscal”. A aluna Júlia Rosskoph da 6ª série – turma 610 foi a vencedora da escola, ela recebeu um prêmio da administração municipal. A professora Jéssica, que orientou o trabalho, também recebeu medalha.
Ação entre Amigos
Está em andamento uma ação entre amigos promovida pela APM. Para incentivar a participação das famílias, bem como a dos alunos, promoveu-se uma premiação para as famílias que venderam uma quantia razoável de blocos da rifa. Os primeiros prêmios já foram sorteados e os vencedores foram:
Lucas Mônaco – turma 501
Jeferson Schaffer – turma 507
Gabriely Bruna Mombach – turma 602
Samuel Mateus Brentano – turma 604
Felipe Willrich – turma 605
Verlaine Machado Hoffmann - 609
Lucas Mônaco – turma 501
Jeferson Schaffer – turma 507
Gabriely Bruna Mombach – turma 602
Samuel Mateus Brentano – turma 604
Felipe Willrich – turma 605
Verlaine Machado Hoffmann - 609
Ação entre Amigos
Está em andamento uma ação entre amigos promovida pela APM. Para incentivar a participação das famílias, bem como a dos alunos, promoveu-se uma premiação para as famílias que venderam uma quantia razoável de blocos da rifa. Os primeiros prêmios já foram sorteados e os vencedores foram:
Lucas Mônaco – turma 501
Jeferson Schaffer – turma 507
Gabriely Bruna Mombach – turma 602
Samuel Mateus Brentano – turma 604
Felipe Willrich – turma 605
Verlaine Machado Hoffmann - 609
Lucas Mônaco – turma 501
Jeferson Schaffer – turma 507
Gabriely Bruna Mombach – turma 602
Samuel Mateus Brentano – turma 604
Felipe Willrich – turma 605
Verlaine Machado Hoffmann - 609
quarta-feira, 24 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Pirâmides do Egito
Trabalhos realizados com as turmas 701, 702, 703, 704, 705, 706, 707 e 708 da professora Marinês!
Pirâmides do Egito
Trabalhos realizados com as turmas 701, 702, 703, 704, 705, 706, 707 e 708 da professora Marinês!
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 5 de junho de 2009
CONVERSANDO SOBRE VALORES
CONTEÚDO: Responsabilidade
OBJETIVO:
Interiorizar e recordar as principais tarefas que temos que cumprir no dia-a-dia, com responsabilidade.
PROCEDIMENTOS:
Passar no quadro questões introdutórias (podem ser dadas no final da aula para a aula seguinte);
1. O que é responsabilidade para você?
2. Você se considera uma pessoa responsável?
3. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
Entregar o primeiro texto: Responsabilidade;
Ler juntos;
Comentar sobre o texto lido;
Leitura da definição de responsabilidade: O que é responsabilidade?
Texto complementar: A TARTARUGA
Após a leitura do conto, os alunos farão:
Comentários sobre o problema que acometia a tartaruga.
Refletirão sobre o fato de que muitas vezes dedicamos pouca atenção aos nossos compromissos;
CONSELHO:
“Um bom exercício seria que a cada dia que se inicia, ao levantarmos, pensássemos por alguns momentos sobre as nossas responsabilidades.”
RESPONSABILIDADE
Esta é uma história sobre 4 pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria. Qualquer Um podia tê-lo feito, mas Ninguém fez. Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
Autor desconhecido
O QUE É RESPONSABILIDADE?
A RESPONSABILIDADE pode ser entendida como a capacidade que a pessoa tem de sentir-se comprometida a dar uma resposta ou cumprir uma tarefa sem nenhuma pressão externa. O indivíduo responsável toma suas decisões, faz o que tem que ser feito, sem ficar esperando que lhe dêem ordens ou lhe façam cobranças.
A responsabilidade pode ser vista sob dois pontos de vista: individual e coletivo.
Responsabilidade individual:
Ser responsável é ter livre escolha — para o bem ou para o mal — e saber lidar com as consequências da atitude tomada. É remediar o mal quando puder e desfrutar do bem. O responsável está sempre pronto para responder por seus atos conscientemente.
Responsabilidade coletiva:
Ser responsável é ter a capacidade de influir, intervir na medida do possível, seja na sua vida pessoal e familiar ou nas decisões de uma coletividade. Como exemplo temos uma mãe de família que atende a seus filhos, que cumpre com suas obrigações na sua vida profissional e que assume seus deveres como cidadã. Porém, essas responsabilidades não são só dela; são compartilhadas com outras pessoas, como o pai de seus filhos, os colegas de trabalho e as pessoas da comunidade onde vive.
Existem alguns pontos básicos relacionados à responsabilidade que gostaríamos de mencionar aqui com o intuito de chamar a atenção das pessoas. Alguns destes pontos estão inseridos em outros valores tais como liberdade, justiça e diálogo, já que muitas vezes os valores coexistem, ou seja, estão interligados. São eles:
Aceitar qualquer crítica positiva;
Evitar a passividade, a indiferença;
Aprender a relativizar, a ampliar e aprofundar a visão dos problemas;
Estimular uma visão positiva frente a situações difíceis;
Buscar soluções e tomar atitudes.
A TARTARUGA
Era uma vez uma tartaruga que tinha perdido a memória e não se lembrava do caminho de volta para sua casa. Estava perdida no bosque e chorava. Chorou tanto que o bosque começou a encharcar-se de lágrimas.
Isto ocasionou problemas para os anões do bosque, já que entrava água — lágrimas — em suas casas. Decididos a buscar a origem de tal "inundação", saíram de suas casas para saber qual era o problema.
Logo encontraram a tartaruga chorando desesperadamente e lhe perguntaram:
— Tartaruga, porque choras tanto?
— Eu perdi a memória e não sei como voltar para minha casa.
Os anões tiveram uma ideia. Colocaram umas ervas mágicas dentro da couraça da tartaruga e lhe disseram:
— Cada vez que você quiser saber o que deves fazer, ponha a cabeça para dentro da couraça cheia de ervas mágicas e comece a pensar. Verás que funciona muito bem!
A tartaruga assim o fez: pôs a cabeça dentro da couraça, olhou as ervas e pensou:
— Qual é o caminho para eu voltar para casa? A seguir adotou uma postura pensativa e disse:
— Ah! Já me recordo, tenho que subir esta montanha e descer pela margem do riacho.
A tartaruga espichou o pescoço, pôs a cabeça para fora da couraça, agradeceu aos anões e foi-se embora para sua casa.
A partir daquele momento, a tartaruga aprendeu o que deveria fazer sempre quando não se lembrasse de algo. Colocaria a cabeça dentro da couraça, pensaria e decidiria.
Autor desconhecido
I. Após a leitura dos textos, reflita e responda:
1. Você se considera uma pessoa responsável? Explique.
2. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
3. O que aconteceu com a tartaruga? Isso ocorre no nosso dia-a-dia?
4. O que é ser uma pessoa responsável para você?
COMENTÁRIO DO PROFESSOR SOBRE A AULA
Trabalhar o tema responsabilidade foi muito gratificante em função do respaldo dos alunos em relação ao conteúdo. Confesso que a primeira tentativa foi frustrante, pois não consegui despertar o interesse dos alunos pelo tema, mesmo após fazer algumas consideração e passar o primeiro questionário para eles.
A partir da segunda aula retomei o conteúdo adotando a seguinte metodologia:
Solicitei que a turma se organizasse em círculo para iniciarmos o diálogo, então iniciei a aula lendo do dicionário o significado do termo responsabilidade. Após algumas considerações, perguntei ao grupo qual o primeiro ato importante no qual assumimos uma responsabilidade mais séria e individual. Após algumas tentativas, um aluno citou que era estudar. Aproveitei o momento para reforçar a resposta do aluno, concordando e retomando o questionamento através de uma nova pergunta: É possível e positivo fugirmos desta responsabilidade? Após um pequeno debate, os alunos chegaram a conclusão que não tem como fugir deste compromisso – a conclusão foi unânime.
No decorrer da aula, boa parte dos alunos participou fazendo perguntas e citando exemplos de ações envolvendo responsabilidade e/ou atitudes irresponsáveis.
Após a conversa sobre o tema responsabilidade e leitura dos textos “Responsabilidade” e “O que é responsabilidade?” solicitei que trouxessem para a aula seguinte uma entrevista com algum familiar ou conhecido respondendo as seguintes questões:
1. No seu ambiente de trabalho como são tratadas as pessoas irresponsáveis?
2. Qual sua opinião em relação a esta questão?
Na terceira aula, constatei que alguns alunos da turma não haviam feito a entrevista que combinamos na aula anterior. Aproveitei isso para chamar a atenção novamente em relação à responsabilidade. Durante a aula, fizemos a leitura coletiva do texto “A tartaruga” e conversamos sobre as formas que os sintomas da Tartaruga se apresentam no nosso cotidiano. No final da aula, passei o segundo questionário para ser entregue na aula seguinte.
Respostas das questões propostas:
Professor Odir
OBJETIVO:
Interiorizar e recordar as principais tarefas que temos que cumprir no dia-a-dia, com responsabilidade.
PROCEDIMENTOS:
Passar no quadro questões introdutórias (podem ser dadas no final da aula para a aula seguinte);
1. O que é responsabilidade para você?
2. Você se considera uma pessoa responsável?
3. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
Entregar o primeiro texto: Responsabilidade;
Ler juntos;
Comentar sobre o texto lido;
Leitura da definição de responsabilidade: O que é responsabilidade?
Texto complementar: A TARTARUGA
Após a leitura do conto, os alunos farão:
Comentários sobre o problema que acometia a tartaruga.
Refletirão sobre o fato de que muitas vezes dedicamos pouca atenção aos nossos compromissos;
CONSELHO:
“Um bom exercício seria que a cada dia que se inicia, ao levantarmos, pensássemos por alguns momentos sobre as nossas responsabilidades.”
RESPONSABILIDADE
Esta é uma história sobre 4 pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria. Qualquer Um podia tê-lo feito, mas Ninguém fez. Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
Autor desconhecido
O QUE É RESPONSABILIDADE?
A RESPONSABILIDADE pode ser entendida como a capacidade que a pessoa tem de sentir-se comprometida a dar uma resposta ou cumprir uma tarefa sem nenhuma pressão externa. O indivíduo responsável toma suas decisões, faz o que tem que ser feito, sem ficar esperando que lhe dêem ordens ou lhe façam cobranças.
A responsabilidade pode ser vista sob dois pontos de vista: individual e coletivo.
Responsabilidade individual:
Ser responsável é ter livre escolha — para o bem ou para o mal — e saber lidar com as consequências da atitude tomada. É remediar o mal quando puder e desfrutar do bem. O responsável está sempre pronto para responder por seus atos conscientemente.
Responsabilidade coletiva:
Ser responsável é ter a capacidade de influir, intervir na medida do possível, seja na sua vida pessoal e familiar ou nas decisões de uma coletividade. Como exemplo temos uma mãe de família que atende a seus filhos, que cumpre com suas obrigações na sua vida profissional e que assume seus deveres como cidadã. Porém, essas responsabilidades não são só dela; são compartilhadas com outras pessoas, como o pai de seus filhos, os colegas de trabalho e as pessoas da comunidade onde vive.
Existem alguns pontos básicos relacionados à responsabilidade que gostaríamos de mencionar aqui com o intuito de chamar a atenção das pessoas. Alguns destes pontos estão inseridos em outros valores tais como liberdade, justiça e diálogo, já que muitas vezes os valores coexistem, ou seja, estão interligados. São eles:
Aceitar qualquer crítica positiva;
Evitar a passividade, a indiferença;
Aprender a relativizar, a ampliar e aprofundar a visão dos problemas;
Estimular uma visão positiva frente a situações difíceis;
Buscar soluções e tomar atitudes.
A TARTARUGA
Era uma vez uma tartaruga que tinha perdido a memória e não se lembrava do caminho de volta para sua casa. Estava perdida no bosque e chorava. Chorou tanto que o bosque começou a encharcar-se de lágrimas.
Isto ocasionou problemas para os anões do bosque, já que entrava água — lágrimas — em suas casas. Decididos a buscar a origem de tal "inundação", saíram de suas casas para saber qual era o problema.
Logo encontraram a tartaruga chorando desesperadamente e lhe perguntaram:
— Tartaruga, porque choras tanto?
— Eu perdi a memória e não sei como voltar para minha casa.
Os anões tiveram uma ideia. Colocaram umas ervas mágicas dentro da couraça da tartaruga e lhe disseram:
— Cada vez que você quiser saber o que deves fazer, ponha a cabeça para dentro da couraça cheia de ervas mágicas e comece a pensar. Verás que funciona muito bem!
A tartaruga assim o fez: pôs a cabeça dentro da couraça, olhou as ervas e pensou:
— Qual é o caminho para eu voltar para casa? A seguir adotou uma postura pensativa e disse:
— Ah! Já me recordo, tenho que subir esta montanha e descer pela margem do riacho.
A tartaruga espichou o pescoço, pôs a cabeça para fora da couraça, agradeceu aos anões e foi-se embora para sua casa.
A partir daquele momento, a tartaruga aprendeu o que deveria fazer sempre quando não se lembrasse de algo. Colocaria a cabeça dentro da couraça, pensaria e decidiria.
Autor desconhecido
I. Após a leitura dos textos, reflita e responda:
1. Você se considera uma pessoa responsável? Explique.
2. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
3. O que aconteceu com a tartaruga? Isso ocorre no nosso dia-a-dia?
4. O que é ser uma pessoa responsável para você?
COMENTÁRIO DO PROFESSOR SOBRE A AULA
Trabalhar o tema responsabilidade foi muito gratificante em função do respaldo dos alunos em relação ao conteúdo. Confesso que a primeira tentativa foi frustrante, pois não consegui despertar o interesse dos alunos pelo tema, mesmo após fazer algumas consideração e passar o primeiro questionário para eles.
A partir da segunda aula retomei o conteúdo adotando a seguinte metodologia:
Solicitei que a turma se organizasse em círculo para iniciarmos o diálogo, então iniciei a aula lendo do dicionário o significado do termo responsabilidade. Após algumas considerações, perguntei ao grupo qual o primeiro ato importante no qual assumimos uma responsabilidade mais séria e individual. Após algumas tentativas, um aluno citou que era estudar. Aproveitei o momento para reforçar a resposta do aluno, concordando e retomando o questionamento através de uma nova pergunta: É possível e positivo fugirmos desta responsabilidade? Após um pequeno debate, os alunos chegaram a conclusão que não tem como fugir deste compromisso – a conclusão foi unânime.
No decorrer da aula, boa parte dos alunos participou fazendo perguntas e citando exemplos de ações envolvendo responsabilidade e/ou atitudes irresponsáveis.
Após a conversa sobre o tema responsabilidade e leitura dos textos “Responsabilidade” e “O que é responsabilidade?” solicitei que trouxessem para a aula seguinte uma entrevista com algum familiar ou conhecido respondendo as seguintes questões:
1. No seu ambiente de trabalho como são tratadas as pessoas irresponsáveis?
2. Qual sua opinião em relação a esta questão?
Na terceira aula, constatei que alguns alunos da turma não haviam feito a entrevista que combinamos na aula anterior. Aproveitei isso para chamar a atenção novamente em relação à responsabilidade. Durante a aula, fizemos a leitura coletiva do texto “A tartaruga” e conversamos sobre as formas que os sintomas da Tartaruga se apresentam no nosso cotidiano. No final da aula, passei o segundo questionário para ser entregue na aula seguinte.
Respostas das questões propostas:
Professor Odir
CONVERSANDO SOBRE VALORES
CONTEÚDO: Responsabilidade
OBJETIVO:
Interiorizar e recordar as principais tarefas que temos que cumprir no dia-a-dia, com responsabilidade.
PROCEDIMENTOS:
Passar no quadro questões introdutórias (podem ser dadas no final da aula para a aula seguinte);
1. O que é responsabilidade para você?
2. Você se considera uma pessoa responsável?
3. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
Entregar o primeiro texto: Responsabilidade;
Ler juntos;
Comentar sobre o texto lido;
Leitura da definição de responsabilidade: O que é responsabilidade?
Texto complementar: A TARTARUGA
Após a leitura do conto, os alunos farão:
Comentários sobre o problema que acometia a tartaruga.
Refletirão sobre o fato de que muitas vezes dedicamos pouca atenção aos nossos compromissos;
CONSELHO:
“Um bom exercício seria que a cada dia que se inicia, ao levantarmos, pensássemos por alguns momentos sobre as nossas responsabilidades.”
RESPONSABILIDADE
Esta é uma história sobre 4 pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria. Qualquer Um podia tê-lo feito, mas Ninguém fez. Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
Autor desconhecido
O QUE É RESPONSABILIDADE?
A RESPONSABILIDADE pode ser entendida como a capacidade que a pessoa tem de sentir-se comprometida a dar uma resposta ou cumprir uma tarefa sem nenhuma pressão externa. O indivíduo responsável toma suas decisões, faz o que tem que ser feito, sem ficar esperando que lhe dêem ordens ou lhe façam cobranças.
A responsabilidade pode ser vista sob dois pontos de vista: individual e coletivo.
Responsabilidade individual:
Ser responsável é ter livre escolha — para o bem ou para o mal — e saber lidar com as consequências da atitude tomada. É remediar o mal quando puder e desfrutar do bem. O responsável está sempre pronto para responder por seus atos conscientemente.
Responsabilidade coletiva:
Ser responsável é ter a capacidade de influir, intervir na medida do possível, seja na sua vida pessoal e familiar ou nas decisões de uma coletividade. Como exemplo temos uma mãe de família que atende a seus filhos, que cumpre com suas obrigações na sua vida profissional e que assume seus deveres como cidadã. Porém, essas responsabilidades não são só dela; são compartilhadas com outras pessoas, como o pai de seus filhos, os colegas de trabalho e as pessoas da comunidade onde vive.
Existem alguns pontos básicos relacionados à responsabilidade que gostaríamos de mencionar aqui com o intuito de chamar a atenção das pessoas. Alguns destes pontos estão inseridos em outros valores tais como liberdade, justiça e diálogo, já que muitas vezes os valores coexistem, ou seja, estão interligados. São eles:
Aceitar qualquer crítica positiva;
Evitar a passividade, a indiferença;
Aprender a relativizar, a ampliar e aprofundar a visão dos problemas;
Estimular uma visão positiva frente a situações difíceis;
Buscar soluções e tomar atitudes.
A TARTARUGA
Era uma vez uma tartaruga que tinha perdido a memória e não se lembrava do caminho de volta para sua casa. Estava perdida no bosque e chorava. Chorou tanto que o bosque começou a encharcar-se de lágrimas.
Isto ocasionou problemas para os anões do bosque, já que entrava água — lágrimas — em suas casas. Decididos a buscar a origem de tal "inundação", saíram de suas casas para saber qual era o problema.
Logo encontraram a tartaruga chorando desesperadamente e lhe perguntaram:
— Tartaruga, porque choras tanto?
— Eu perdi a memória e não sei como voltar para minha casa.
Os anões tiveram uma ideia. Colocaram umas ervas mágicas dentro da couraça da tartaruga e lhe disseram:
— Cada vez que você quiser saber o que deves fazer, ponha a cabeça para dentro da couraça cheia de ervas mágicas e comece a pensar. Verás que funciona muito bem!
A tartaruga assim o fez: pôs a cabeça dentro da couraça, olhou as ervas e pensou:
— Qual é o caminho para eu voltar para casa? A seguir adotou uma postura pensativa e disse:
— Ah! Já me recordo, tenho que subir esta montanha e descer pela margem do riacho.
A tartaruga espichou o pescoço, pôs a cabeça para fora da couraça, agradeceu aos anões e foi-se embora para sua casa.
A partir daquele momento, a tartaruga aprendeu o que deveria fazer sempre quando não se lembrasse de algo. Colocaria a cabeça dentro da couraça, pensaria e decidiria.
Autor desconhecido
I. Após a leitura dos textos, reflita e responda:
1. Você se considera uma pessoa responsável? Explique.
2. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
3. O que aconteceu com a tartaruga? Isso ocorre no nosso dia-a-dia?
4. O que é ser uma pessoa responsável para você?
COMENTÁRIO DO PROFESSOR SOBRE A AULA
Trabalhar o tema responsabilidade foi muito gratificante em função do respaldo dos alunos em relação ao conteúdo. Confesso que a primeira tentativa foi frustrante, pois não consegui despertar o interesse dos alunos pelo tema, mesmo após fazer algumas consideração e passar o primeiro questionário para eles.
A partir da segunda aula retomei o conteúdo adotando a seguinte metodologia:
Solicitei que a turma se organizasse em círculo para iniciarmos o diálogo, então iniciei a aula lendo do dicionário o significado do termo responsabilidade. Após algumas considerações, perguntei ao grupo qual o primeiro ato importante no qual assumimos uma responsabilidade mais séria e individual. Após algumas tentativas, um aluno citou que era estudar. Aproveitei o momento para reforçar a resposta do aluno, concordando e retomando o questionamento através de uma nova pergunta: É possível e positivo fugirmos desta responsabilidade? Após um pequeno debate, os alunos chegaram a conclusão que não tem como fugir deste compromisso – a conclusão foi unânime.
No decorrer da aula, boa parte dos alunos participou fazendo perguntas e citando exemplos de ações envolvendo responsabilidade e/ou atitudes irresponsáveis.
Após a conversa sobre o tema responsabilidade e leitura dos textos “Responsabilidade” e “O que é responsabilidade?” solicitei que trouxessem para a aula seguinte uma entrevista com algum familiar ou conhecido respondendo as seguintes questões:
1. No seu ambiente de trabalho como são tratadas as pessoas irresponsáveis?
2. Qual sua opinião em relação a esta questão?
Na terceira aula, constatei que alguns alunos da turma não haviam feito a entrevista que combinamos na aula anterior. Aproveitei isso para chamar a atenção novamente em relação à responsabilidade. Durante a aula, fizemos a leitura coletiva do texto “A tartaruga” e conversamos sobre as formas que os sintomas da Tartaruga se apresentam no nosso cotidiano. No final da aula, passei o segundo questionário para ser entregue na aula seguinte.
Respostas das questões propostas:
Professor Odir
OBJETIVO:
Interiorizar e recordar as principais tarefas que temos que cumprir no dia-a-dia, com responsabilidade.
PROCEDIMENTOS:
Passar no quadro questões introdutórias (podem ser dadas no final da aula para a aula seguinte);
1. O que é responsabilidade para você?
2. Você se considera uma pessoa responsável?
3. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
Entregar o primeiro texto: Responsabilidade;
Ler juntos;
Comentar sobre o texto lido;
Leitura da definição de responsabilidade: O que é responsabilidade?
Texto complementar: A TARTARUGA
Após a leitura do conto, os alunos farão:
Comentários sobre o problema que acometia a tartaruga.
Refletirão sobre o fato de que muitas vezes dedicamos pouca atenção aos nossos compromissos;
CONSELHO:
“Um bom exercício seria que a cada dia que se inicia, ao levantarmos, pensássemos por alguns momentos sobre as nossas responsabilidades.”
RESPONSABILIDADE
Esta é uma história sobre 4 pessoas: Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém. Havia um importante trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria. Qualquer Um podia tê-lo feito, mas Ninguém fez. Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todo Mundo.Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.
Ao final, Todo Mundo culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito.
Autor desconhecido
O QUE É RESPONSABILIDADE?
A RESPONSABILIDADE pode ser entendida como a capacidade que a pessoa tem de sentir-se comprometida a dar uma resposta ou cumprir uma tarefa sem nenhuma pressão externa. O indivíduo responsável toma suas decisões, faz o que tem que ser feito, sem ficar esperando que lhe dêem ordens ou lhe façam cobranças.
A responsabilidade pode ser vista sob dois pontos de vista: individual e coletivo.
Responsabilidade individual:
Ser responsável é ter livre escolha — para o bem ou para o mal — e saber lidar com as consequências da atitude tomada. É remediar o mal quando puder e desfrutar do bem. O responsável está sempre pronto para responder por seus atos conscientemente.
Responsabilidade coletiva:
Ser responsável é ter a capacidade de influir, intervir na medida do possível, seja na sua vida pessoal e familiar ou nas decisões de uma coletividade. Como exemplo temos uma mãe de família que atende a seus filhos, que cumpre com suas obrigações na sua vida profissional e que assume seus deveres como cidadã. Porém, essas responsabilidades não são só dela; são compartilhadas com outras pessoas, como o pai de seus filhos, os colegas de trabalho e as pessoas da comunidade onde vive.
Existem alguns pontos básicos relacionados à responsabilidade que gostaríamos de mencionar aqui com o intuito de chamar a atenção das pessoas. Alguns destes pontos estão inseridos em outros valores tais como liberdade, justiça e diálogo, já que muitas vezes os valores coexistem, ou seja, estão interligados. São eles:
Aceitar qualquer crítica positiva;
Evitar a passividade, a indiferença;
Aprender a relativizar, a ampliar e aprofundar a visão dos problemas;
Estimular uma visão positiva frente a situações difíceis;
Buscar soluções e tomar atitudes.
A TARTARUGA
Era uma vez uma tartaruga que tinha perdido a memória e não se lembrava do caminho de volta para sua casa. Estava perdida no bosque e chorava. Chorou tanto que o bosque começou a encharcar-se de lágrimas.
Isto ocasionou problemas para os anões do bosque, já que entrava água — lágrimas — em suas casas. Decididos a buscar a origem de tal "inundação", saíram de suas casas para saber qual era o problema.
Logo encontraram a tartaruga chorando desesperadamente e lhe perguntaram:
— Tartaruga, porque choras tanto?
— Eu perdi a memória e não sei como voltar para minha casa.
Os anões tiveram uma ideia. Colocaram umas ervas mágicas dentro da couraça da tartaruga e lhe disseram:
— Cada vez que você quiser saber o que deves fazer, ponha a cabeça para dentro da couraça cheia de ervas mágicas e comece a pensar. Verás que funciona muito bem!
A tartaruga assim o fez: pôs a cabeça dentro da couraça, olhou as ervas e pensou:
— Qual é o caminho para eu voltar para casa? A seguir adotou uma postura pensativa e disse:
— Ah! Já me recordo, tenho que subir esta montanha e descer pela margem do riacho.
A tartaruga espichou o pescoço, pôs a cabeça para fora da couraça, agradeceu aos anões e foi-se embora para sua casa.
A partir daquele momento, a tartaruga aprendeu o que deveria fazer sempre quando não se lembrasse de algo. Colocaria a cabeça dentro da couraça, pensaria e decidiria.
Autor desconhecido
I. Após a leitura dos textos, reflita e responda:
1. Você se considera uma pessoa responsável? Explique.
2. Cite uma vez em que você tenha agido com responsabilidade.
3. O que aconteceu com a tartaruga? Isso ocorre no nosso dia-a-dia?
4. O que é ser uma pessoa responsável para você?
COMENTÁRIO DO PROFESSOR SOBRE A AULA
Trabalhar o tema responsabilidade foi muito gratificante em função do respaldo dos alunos em relação ao conteúdo. Confesso que a primeira tentativa foi frustrante, pois não consegui despertar o interesse dos alunos pelo tema, mesmo após fazer algumas consideração e passar o primeiro questionário para eles.
A partir da segunda aula retomei o conteúdo adotando a seguinte metodologia:
Solicitei que a turma se organizasse em círculo para iniciarmos o diálogo, então iniciei a aula lendo do dicionário o significado do termo responsabilidade. Após algumas considerações, perguntei ao grupo qual o primeiro ato importante no qual assumimos uma responsabilidade mais séria e individual. Após algumas tentativas, um aluno citou que era estudar. Aproveitei o momento para reforçar a resposta do aluno, concordando e retomando o questionamento através de uma nova pergunta: É possível e positivo fugirmos desta responsabilidade? Após um pequeno debate, os alunos chegaram a conclusão que não tem como fugir deste compromisso – a conclusão foi unânime.
No decorrer da aula, boa parte dos alunos participou fazendo perguntas e citando exemplos de ações envolvendo responsabilidade e/ou atitudes irresponsáveis.
Após a conversa sobre o tema responsabilidade e leitura dos textos “Responsabilidade” e “O que é responsabilidade?” solicitei que trouxessem para a aula seguinte uma entrevista com algum familiar ou conhecido respondendo as seguintes questões:
1. No seu ambiente de trabalho como são tratadas as pessoas irresponsáveis?
2. Qual sua opinião em relação a esta questão?
Na terceira aula, constatei que alguns alunos da turma não haviam feito a entrevista que combinamos na aula anterior. Aproveitei isso para chamar a atenção novamente em relação à responsabilidade. Durante a aula, fizemos a leitura coletiva do texto “A tartaruga” e conversamos sobre as formas que os sintomas da Tartaruga se apresentam no nosso cotidiano. No final da aula, passei o segundo questionário para ser entregue na aula seguinte.
Respostas das questões propostas:
Professor Odir
quarta-feira, 3 de junho de 2009
CONVERSANDO SOBRE VALORES
PARÁBOLA DO SEMEADOR
4 Ora, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse Jesus por parábola: 5 Saiu o semeador a semear a sua semente. E quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; e foi pisada, e as aves do céu a comeram. 6 Outra caiu sobre pedra; e, nascida, secou-se porque não havia umidade. 7 E outra caiu no meio dos espinhos; e crescendo com ela os espinhos, sufocaram-na. 8 Mas outra caiu em boa terra; e, nascida, produziu fruto, cem por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. 9 Perguntaram-lhe então seus discípulos o que significava essa parábola. 10 Respondeu ele: A vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus; mas aos outros se fala por parábolas; para que vendo, não vejam, e ouvindo, não entendam. 11 É, pois, esta a parábola: A semente é a palavra de Deus. 12 Os que estão à beira do caminho são os que ouvem; mas logo vem o Diabo e tira-lhe do coração a palavra, para que não suceda que, crendo, sejam salvos. 13 Os que estão sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria; mas estes não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, mas na hora da provação se desviam. 14 A parte que caiu entre os espinhos são os que ouviram e, indo seu caminho, são sufocados pelos cuidados, riquezas, e deleites desta vida e não dão fruto com perfeição. 15 Mas a que caiu em boa terra são os que, ouvindo a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão fruto com perseverança.
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