A História do CEI
A história do CEI começa com um sonho. O prédio abrigaria os escritórios de uma das fábricas pioneiras em exportação de calçados no Brasil, que era o desejo de muitos campo bonenses, pois geraria empregos, riqueza e prosperidade para nossa terra.
Abandonado por longo tempo, foi adquirido pela Prefeitura e transformou-se. Aos poucos, a arquitetura velha e descuidada criou novas formas, deixando o aspecto sujo e deteriorado para trás e, surgindo imponente, anunciando uma nova transformação.
O CEI surge da vontade de que Campo Bom tivesse mais uma escola de qualidade para os filhos dos trabalhadores. E, em 23 de fevereiro de 2008 é inaugurado, em um sábado radiante, assim como o momento. Os olhos dos visitantes correm por seus espaços amplos, por suas salas diferenciadas. São momentos de alegria e estupefação diante de tamanha beleza. A Banda Municipal, como sempre, coroa este momento de orgulho para todo o povo campobonense. Uma nova época se apresenta. Os convites enfatizam: a escola será “um marco definitivo na história de Campo Bom”.
O prédio diferencia-se em sua estrutura, espaço físico e acessibilidade. Possui elevador e plataforma para cadeirantes, classes, banheiros, laboratórios e refeitório adaptados. Tem ampla área de lazer, mesas para jogos de tabuleiro, quadra coberta poliesportiva e de areia.
Outros espaços foram sendo construídos e agregados ao Centro de Educação Integrada - CEI. O acesso à cultura é garantido com o Auditório Marlise Saueressig, instalado em uma obra de arquitetura arrojada, onde disponibiliza 500 lugares num espaço moderno e confortável. Pela primeira vez, os campos bonenses podem assistir a peças teatrais, espetáculos de música e dança com mais comodidade. As duas salas de audiovisual marcam sua presença, possibilitando o acesso de muitos à cultura e ao lazer por preços acessíveis e populares. A Biblioteca do CEI, Antonio Nicolau Orth, é destaque por seu amplo espaço e diversidade cultural. Em uma grande área, estão colocados os livros e acervo digital, com acesso à Internet para alunos e comunidade em geral. O esporte também é evidência. O Ginásio moderno, com capacidade para 2500 pessoas, possui salas amplas que servirão para práticas esportivas, como ginástica olímpica e rítmica, dança, judô, psicomotricidade entre outras modalidades.
Filosofia
Buscamos desenvolver o conhecimento através de três eixos:
É necessário que a escola consiga ver a inclusão além da marca no corpo e se preocupe, efetivamente, com a transformação desses sujeitos no âmbito escolar, fazendo com que se sintam parte desse espaço e que, principalmente, aprendam.
A escola tem como papel principal conscientizar sobre a necessidade da preservação e do cuidado com o meio, formando um cidadão responsável e atuante na sociedade.
Precisamos trabalhar valores morais e éticos, como respeito ao próximo, solidariedade, amizade, humanidade e dignidade, através do diálogo, da disciplina e do comprometimento com o social.
Função Social
A escola atual busca redefinir sua função social. O papel de lugar destinado à formação do cidadão e de força de trabalho, fundamentado na memorização e na cópia, já não atende mais às necessidades e aos anseios das famílias e da sociedade. Resquícios destas práticas permeiam as escolas e ainda fazem muito sucesso em alguns meios escolares.
Qual o anseio dos pais, dos educadores, da administração, dos alunos e da sociedade? Que sujeitos queremos formar? Estes diferentes desejos podem ser unificados?
Ouvir todas as vozes é complicado, mas sem saber o que desejam não podemos construir caminhos e alternativas possíveis. Consolidar e buscar a escola é o nosso papel e, o CEI, caminha neste sentido. Há quanto estamos de distância do nosso ideal é difícil precisar, mas, ainda assim, sabemos onde queremos chegar.
Nosso papel é crucial e desafiador perante as circunstâncias às quais o planeta se encontra. Vivendo em um mundo instantâneo, consumista e exageradamente apegado aos bens materiais, o ser humano tem desprezado saberes antigos e ignorado o ambiente, os pobres, os negros, os diferentes. Somos uma geração que pensa somente o seu lugar e o seu tempo, não vendo o planeta como uma casa comum, entendendo que o que fazemos aqui repercute em todo o ecossistema, hoje e amanhã (BOFF, 1999).
O crescente aumento da população mundial, da miséria e da industrialização tem gerado uma degradação em larga escala. Várias espécies animais e vegetais já foram extintas e outras tantas estão ameaçadas. Matamos a natureza em nome de dinheiro, ganância e poder. Valores morais e éticos estão em jogo, sendo facilmente modificados e manipulados em favor do lucro fácil e do benefício próprio. Enaltecemos as facilidades modernas, como os automóveis, os refrigeradores, os computadores, a Internet e, nos distanciamos do aconchego, dos amigos de convívio, das conversas olho no olho, das relações interpessoais.
Uma das funções da escola é acolher a todos e discutir o papel de cada um na sociedade. Diante do mundo, temos que pensar em preparar sujeitos que transitem com facilidade em todos os meios, mas, ainda, precisamos primar pelo estudo da língua materna em seu uso oral e escrito. Necessitamos do trabalho em grupos, da inovação, da pesquisa, da comunicação humana e da solução de problemas.
Qual o anseio dos pais, dos educadores, da administração, dos alunos e da sociedade? Que sujeitos queremos formar? Estes diferentes desejos podem ser unificados?
Ouvir todas as vozes é complicado, mas sem saber o que desejam não podemos construir caminhos e alternativas possíveis. Consolidar e buscar a escola é o nosso papel e, o CEI, caminha neste sentido. Há quanto estamos de distância do nosso ideal é difícil precisar, mas, ainda assim, sabemos onde queremos chegar.
Nosso papel é crucial e desafiador perante as circunstâncias às quais o planeta se encontra. Vivendo em um mundo instantâneo, consumista e exageradamente apegado aos bens materiais, o ser humano tem desprezado saberes antigos e ignorado o ambiente, os pobres, os negros, os diferentes. Somos uma geração que pensa somente o seu lugar e o seu tempo, não vendo o planeta como uma casa comum, entendendo que o que fazemos aqui repercute em todo o ecossistema, hoje e amanhã (BOFF, 1999).
O crescente aumento da população mundial, da miséria e da industrialização tem gerado uma degradação em larga escala. Várias espécies animais e vegetais já foram extintas e outras tantas estão ameaçadas. Matamos a natureza em nome de dinheiro, ganância e poder. Valores morais e éticos estão em jogo, sendo facilmente modificados e manipulados em favor do lucro fácil e do benefício próprio. Enaltecemos as facilidades modernas, como os automóveis, os refrigeradores, os computadores, a Internet e, nos distanciamos do aconchego, dos amigos de convívio, das conversas olho no olho, das relações interpessoais.
Uma das funções da escola é acolher a todos e discutir o papel de cada um na sociedade. Diante do mundo, temos que pensar em preparar sujeitos que transitem com facilidade em todos os meios, mas, ainda, precisamos primar pelo estudo da língua materna em seu uso oral e escrito. Necessitamos do trabalho em grupos, da inovação, da pesquisa, da comunicação humana e da solução de problemas.
Organização Administrativa e Pedagógica